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quarta-feira, 20 de abril de 2011

Existe diferença entre ensinar e cuidar das crianças na igreja ?




 Existe diferença entre ensinar e cuidar das crianças na igreja ?


Quando nos propomos a trabalhar no dep. Infantil da igreja devemos, saber claramente a diferença entre ensinar e cuidar.
Cuidar de uma criança é uma tarefa de atenção! No ato de cuidar devemos permanecer alertas principalmente      os professores que lecionam nas classes berçário e maternal. Já com os maiores o cuidado deve ser relacionado a conduta do aluno, atenção, silêncio, brincadeiras fora de hora etc. 
Quando o professor assume somente o papel de cuidar das crianças ele não terá um grande retorno, muitas vezes perderá o controle da sala e de si mesmo, além de atrapalhar a criança de achegar-se a Deus. O professor e os irmãos em geral precisam compreender que a igreja é lugar de aprendizado sobre Deus e sobre seus grandes feitos por nós e não é apenas um recanto pras crianças passarem o tempo. Todo professor  de EBD deve ter este próposito, amar seus alunos e ensiná-los com amor fazendo-os desenvolver vida de comunhão com  DEUS.
Ensinar é uma tarefa desafiadora e gratificante, onde podemos vislumbrar os horizontes de nossos alunos se  abrindo. Quando ensinamos verdadeiramente, envolvemos o aluno na história dos personagens e das lições trazendo o momento bíblico para suas próprias vidas e lhes mostramos sempre que o melhor caminho é aquele traçado por Deus pra nós.
Por nossas mãos, passarão novos líderes, crianças e jovens hoje que serão adultos amanhã e serão agentes influenciadores na sociedade, por isso devemos escolher sempre ensinar e não apenas cuidar. Ensinar tem maiores implicações do que somente cuidar, ensinar envolve tempo, criatividade, pesquisa, dedicação, interesse pelos alunos, envolvimento com suas vidas,  prática pedagógica ( atividades que os levem a exercitar o que aprenderam) e principalmente vida diária com DEUS através da oração, leitura e meditação da palavra. Desenvolver  a consciência de que devemos ensinar e com certeza cuidar da melhor forma dos filhos que nos são confiados, por pais que chegam na igreja confiantes de que terão o melhor ensino para  suas famílias é nossa obrigação quanto professores da EBD. O  professor da EBD e do culto infantil não é um educador comum, mas é alguém escolhido por DEUS para mostrar o caminho da salvação aos quais já receberam o reino dos DEUS, e isto só é possível através do ato de ensinar.

 Mas Jesus, chamando-os para si, disse: Deixai vir a mim os pequeninos, e não os impeçais, porque dos tais é o reino de Deus.  Lucas 18:16

Por Elaine Proença G. Dos Santos
PROF° da EBD
IPB. Santa Cruz do Rio Pardo/SP .

3 comentários:

Anônimo disse...

gostei muito desse blog pois estou começando a ministrar crianças na igreja e tenho muito que aprender muito obrigada por nos ensinar a lider com nossos pequeninos

Consultora em Educação disse...

Ambientes barulhentos agridem

Na 22ª. segunda semana de gravidez, a cóclea, órgão que abriga todos os componentes da audição dentro da orelha interna, já está completamente formada. Isso quer dizer que o bebê ouve a mesma coisa que você.

Estudos já demonstraram que o líquido amniótico pode amplificar alguns tipos de som, como os muito graves. A voz da mãe também é amplificada em cerca de 5 decibéis.

Um estudo chegou a mostrar que mulheres que trabalhavam oito horas por dia num ambiente de muito barulho (em volumes que exigiam proteção auricular) corriam mais risco de ter bebês com problemas auditivos.

Além disso, é preciso considerar que um barulho muito forte faz com que o organismo da mãe produza hormônios ligados ao estresse, fazendo o coração acelerar, o que não é bom para a saúde cardíaca do bebê.

Os bebês, desde o útero materno, ouvem e reconhecem vozes. Sabe-se também que são capazes de sentir emoções da mãe, de se assustar e que após o nascimento terão memórias da vida intra uterina.

O psiquiatra canadense Thomas Verny explica no livro “Bebês do Amanhã: Arte e Ciência de Ser Pais”, que desde os primeiros meses de gestação, a criança é capaz de identificar certos acontecimentos.

“Com 4 meses e meio, se você acender uma luz forte na barriga de uma gestante, o bebê vai reagir. Se fizer um barulho alto, ele tenta colocar as mãos nas orelhas. Se colocar açúcar no liquido amniótico, ele vai dobrar a ingestão. Bebês gostam de açúcar! Quando se coloca algo amargo, o bebê para de tomar o líquido e faz cara feia. Eles sentem a diferença entre doce e amargo, reagem à luz, ao toque e ao barulho.”

Vídeo-game e todos os brinquedos sonoros devem ser avaliados pelo som que emitem. “O sistema auditivo é um órgão sensorial extremamente delicado e passível de lesões se for muito carregado, principalmente em bebês, que têm uma sensibilidade auditiva muito apurada. A célula ciliada do ouvido interno do bebê sofre com o ruído excessivo e esse abuso pode acabar levando à sua destruição”, alerta o otorrinolaringologista Jamal Azzam.

A indicação é sempre manter os pequenos longe de ambientes muito barulhentos, seja um local fechado ou na rua, onde o som do trânsito também causa incômodo. Se for inevitável fugir desses locais, o ideal é proteger os ouvidos da maneira certa. “Muitos pais usam algodão para tapar o canal auditivo, mas isso não garante a vedação necessária do som. Uma opção é usar fones de ouvido de boa qualidade que preservem a audição”, finaliza Azzam.

“Há uma região no cérebro chamada “tálamo”. Esta é a parte do cérebro na qual a música é percebida. No tálamo as emoções, sensações e sentimentos são percebidos antes destes estímulos serem submetidos às partes do cérebro responsáveis pela razão. A música, portanto, não depende do sistema nervoso central para ser assimilada imediatamente pelo cérebro. Ela passa pelo aparelho auditivo, pelo tálamo e depois vai ao lobo central.

A “batida” que substitui o ritmo provoca um estado de emoção que a mente não discerne. Desorganiza a química. As batidas graves da percussão afetam o líquido cerebrospinal.
O volume (amplificado) das músicas acima de 50 decibéis prejudica a audição e a saúde cerebral”.

Consultora em Educação disse...

Ambientes barulhentos agridem

Na 22ª. segunda semana de gravidez, a cóclea, órgão que abriga todos os componentes da audição dentro da orelha interna, já está completamente formada. Isso quer dizer que o bebê ouve a mesma coisa que você.

Estudos já demonstraram que o líquido amniótico pode amplificar alguns tipos de som, como os muito graves. A voz da mãe também é amplificada em cerca de 5 decibéis.

Um estudo chegou a mostrar que mulheres que trabalhavam oito horas por dia num ambiente de muito barulho (em volumes que exigiam proteção auricular) corriam mais risco de ter bebês com problemas auditivos.

Além disso, é preciso considerar que um barulho muito forte faz com que o organismo da mãe produza hormônios ligados ao estresse, fazendo o coração acelerar, o que não é bom para a saúde cardíaca do bebê.

Os bebês, desde o útero materno, ouvem e reconhecem vozes. Sabe-se também que são capazes de sentir emoções da mãe, de se assustar e que após o nascimento terão memórias da vida intra uterina.

O psiquiatra canadense Thomas Verny explica no livro “Bebês do Amanhã: Arte e Ciência de Ser Pais”, que desde os primeiros meses de gestação, a criança é capaz de identificar certos acontecimentos.

“Com 4 meses e meio, se você acender uma luz forte na barriga de uma gestante, o bebê vai reagir. Se fizer um barulho alto, ele tenta colocar as mãos nas orelhas. Se colocar açúcar no liquido amniótico, ele vai dobrar a ingestão. Bebês gostam de açúcar! Quando se coloca algo amargo, o bebê para de tomar o líquido e faz cara feia. Eles sentem a diferença entre doce e amargo, reagem à luz, ao toque e ao barulho.”

Vídeo-game e todos os brinquedos sonoros devem ser avaliados pelo som que emitem. “O sistema auditivo é um órgão sensorial extremamente delicado e passível de lesões se for muito carregado, principalmente em bebês, que têm uma sensibilidade auditiva muito apurada. A célula ciliada do ouvido interno do bebê sofre com o ruído excessivo e esse abuso pode acabar levando à sua destruição”, alerta o otorrinolaringologista Jamal Azzam.

A indicação é sempre manter os pequenos longe de ambientes muito barulhentos, seja um local fechado ou na rua, onde o som do trânsito também causa incômodo. Se for inevitável fugir desses locais, o ideal é proteger os ouvidos da maneira certa. “Muitos pais usam algodão para tapar o canal auditivo, mas isso não garante a vedação necessária do som. Uma opção é usar fones de ouvido de boa qualidade que preservem a audição”, finaliza Azzam.

“Há uma região no cérebro chamada “tálamo”. Esta é a parte do cérebro na qual a música é percebida. No tálamo as emoções, sensações e sentimentos são percebidos antes destes estímulos serem submetidos às partes do cérebro responsáveis pela razão. A música, portanto, não depende do sistema nervoso central para ser assimilada imediatamente pelo cérebro. Ela passa pelo aparelho auditivo, pelo tálamo e depois vai ao lobo central.

A “batida” que substitui o ritmo provoca um estado de emoção que a mente não discerne. Desorganiza a química. As batidas graves da percussão afetam o líquido cerebrospinal.
O volume (amplificado) das músicas acima de 50 decibéis prejudica a audição e a saúde cerebral”.

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